CRB organiza celebração eucarística em São Paulo encerrando o Ano da Vida Consagrada.
Por Rosa Clara Franzoi
O papa Francisco, em 2015, ao instituir o ‘Ano da Vida Consagrada’ convidava todos os religiosos e as religiosas para ‘olhar com gratidão o passado, viver com paixão o presente e abraçar com esperança o futuro’. Em 2015, várias vezes, religiosos e religiosas foram convocados pela CRB Regional, para celebrações e eventos que nos ajudaram a vivenciar este programa e a crescer, pessoalmente e como grupo nos nossos compromissos religiosos.
E no dia 2 de fevereiro de 2016 - Festa da Apresentação do Senhor - a CRB de São Paulo, convocou novamente os religiosos, as religiosas e os leigos consagrados da arquidiocese de São Paulo para juntos, fazermos a conclusão com uma fervorosa celebração eucarística. A mesma foi na Igreja de Nossa Senhora Auxiliadora - Bom Retiro - presidida por dom Odilo Pedro Scherer, cardeal arcebispo de São Paulo e concelebrada por um número expressivo de sacerdotes religiosos. As missionárias da consolata estiveram presentes, atendendo ao convite da CRB.
Em sua homilia, dom Odilo lembrou que a Igreja no mundo inteiro celebra “o Dia da Vida Consagrada na festa da Apresentação do Senhor porque esta festa põe em evidência a consagração de Jesus a Deus”. E ainda: “hoje recordamos as várias consagrações a Deus, mas, em especial a consagração na vida religiosa, mediante os votos, que são um dom, um carisma precioso para a Igreja, despertado por Deus - e que continua despertando, diversificando de acordo com as necessidades de cada tempo e lugar”.
“Para haver uma afirmação renovada da Vida Consagrada Religiosa no nosso tempo, cada congregação deve colocar mais em evidência a riqueza dos seus fundadores/as, santos, bem como os seus carismas. Que tal se cada comunidade religiosa presente em São Pulo colocasse mais em evidência, não para dentro da Igreja apenas, mas para a sociedade, quem foi seu fundador/a ou os santos/as que viveram aquele carisma. Quanto bem poderia ser feito, se de novo, os santos religiosos do passado e do presente fossem mais conhecidos na sociedade, na cultura contemporânea”, completou. E aproveitou para pedir que neste ANO DA MISERICÓRDIA, cada congregação coloque mais em evidência aquela ‘Obra de Misericórdia’ que mais se identifica com seu carisma.