Quando se trata de relações, o que conta muito é um coração livre para ajudar o outro e fazer o bem
Por Lourdes Bonapaz
Irmãs Missionárias da Consolata não se acomodam, têm sede do saber para sempre mais crescer e melhorar no amar e servir.
Do dia 17 a 21/01 toda a equipe de Coordenadoras de Comunidade da Região mais a equipe das irmãs que trabalham na Animação Vocacional Missionária (AVM) estiveram reunidas para ampliar conhecimentos e trocar experiências sobre “autoridade e relações na vivência comunitária”.
Foi nossa assessora nos dois primeiros dias a Irmã Maria Helena Brandalise, do Instituto das Irmãs Pias Discípulas do Divino Mestre, que é psicóloga clínica e iniciou sua graduação pela UniPaulistana – Centro Universitário Paulistano – SP, Universidade Caxias do Sul, concluindo a graduação em 1997. Mestrado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo em 2003. Doutorada em curso pela Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP. Possui a publicação de 4 artigos internacionais e 3 nacionais.
A Irmã Maria Helena distingue-se pelos trabalhos realizados junto à vida Religiosa, Sacerdotal e laica, através de palestras, encontros formativos e psicoterapia, devolvendo ao ser humano sua singularidade e humanidade, tendo um olhar na dimensão histórica do ser humano como ser bio-psíquico-social-espiritual.
Quando se trata de relações, o que conta muito é um coração livre para ajudar o outro e fazer o bem, nos dizia ela.
Os dias restantes, aproveitamos para dar continuidade aos passos já iniciados durante o Encontro de Conselho Ampliado do Continente América no fim do ano passado. Passos estes necessários para concretização da nova configuração de REGIÃO AMÉRICA que entrará em vigor no próximo dia 07 de outubro deste.
O último dia, 21, foi todo ele dedicado ao trabalho de AVM, seja como reflexão à luz dos nossos documentos, seja como avaliação das atividades de 2017, ou ainda como novas propostas para resignificar as atividades para 2018.
Nossos encontros, assembleias, etc. são sempre momentos fortes de convivência fraterna, de reflexão, partilha na oração e descontração como desejava o nosso Fundador.
“José Allamano ao fundar o Instituto, (das Irmãs Missionárias da Consolata) entendia dar início a uma comunidade religiosa, cujo estilo de via refletisse o seu ideal de “espírito de família”. Ele desejava que os membros, unidos por laços mais fortes que os de sangue, fossem capazes de assumir comunitariamente os vários processos de crescimento humano, espiritual e missionário” (Constituições nº 40).
